Cuidados no pré-embarque reduzem estresse no transporte de gado magro

 

“Toda movimentação que você vai fazer com os animais, até dentro da propriedade, você já tem alguma perda, então imagina o que seria pegar animal alocado num piquete, num pasto, levar para um curral e depois colocar num caminhão e fazer uma viagem? É uma operação totalmente estressante para o animal e o pecuarista pode acabar tendo perdas significativas de peso, entre outras”, alertou Vieira.

No entanto, é possível tomar alguns cuidados para minimizar os impactos. “Hoje a gente precisa reduzir tanto as perdas financeiras quanto algum problema que possa trazer para esse animal, como as contusões. Em um transporte adequado, veículos capacitados com melhorias para bem-estar animal, são de suma importância. Você tendo uma equipe focada nesse trabalho, nessa operação e com ajuda do pecuarista no planejamento estratégico, verificando alguns pontos como condições dos currais de embarque desembarque, as estradas, vendo a questão sanitáriaantes de fazer esse embarque, é tudo muito importante”, ressaltou Vieira.

Um exemplo de boas práticas no transporte de gado magro veio da Fazenda Juliana, do pecuarista Alceu Elias Feldmann, localizada em Chupinguaia-RO. A propriedade fechou uma operação de transporte de 25 mil animais de reposição entre o início de abril e meados de julho deste ano para serem terminados em confinamento, uma operação que cobre uma distância de 460 km desde a Fazenda Nova Vida, em Ariquemes-RO, até o seu destino final, envolvendo 11 carretas de dois eixos por dia. Para um atendimento desta expressão, o planejamento torna-se essencial.

Confira imagens e mais detalhes pelo vídeo abaixo:

Fonte: girodoboi

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