Comércio eletrônico entra no agro mexicano

O México está desenvolvendo o seu sistema de produção agrícola e encaixando-o na transformação digital ao ponto em que consegue inserir novas tecnologias como o e-commerce nos meios de produção. De acordo com o portal hortalizas.com, há 25 anos aquele país já se preparava para um futuro otimizado e tecnológico. 

“Hoje em dia o México já é o provedor estratégico de alimentos frescos da América do Norte, alcançando um aumento exponencial de produtos como tomate vermelho, abacate, tequila, bagas entre muitos outros. No final de 2018 e pelo quarto ano consecutivo, apresentou valores positivos na balança comercial externa, ou seja, vendemos mais produtos agrícolas do que importamos e, consequentemente, o campo mexicano continua gerando divisas e empregos para o país no setor agrícola”, comenta. 

Quanto às novas tecnologias, por meio das redes sociais, “vemos vídeos da robotização e automação de atividades agrícolas com tratores autônomos ou robôs que coletam frutas dentro de estufas com precisão exata e fina para não danificar as frutas, também todos os dias ouvimos de nossas chamadas telefônicas em um call center com uma voz robótica para nos oferecer um produto ou resolver um problema em nossa conta bancária”, completa o site especializado. 

No norte do país há estufas que usam sistemas blockchain para controlar pragas e doenças ou são usadas para a fertirrigação automatizada, entre outras. No entanto, o uso e a aplicação dessas tecnologias exigem altos investimentos, o que para os produtores médios ou pequenos é difícil de desembolsar, portanto, antes de fazer recomendações sobre como podemos usar novas tecnologias sem fazer grandes investimentos monetários, é preciso analisar. 


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