Segundo pesquisadores do Cepea, as valorizações estão atreladas à participação elevada (90%) de animais engordados a pasto no abate, já que, com a intensificação da seca, praticamente não há mais animais de pasto disponíveis. Além disso, a principal indústria do setor retomou as compras, e outras plantas reabriram nos últimos meses, o que dificultou o preenchimento das escalas de abate por conta do aumento da competição entre as próprias indústrias pela matéria-prima. Nesse cenário, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa do boi gordo (estado de São Paulo) subiu 3,6% entre 9 e 16 de agosto, para R$ 132,15 nessa quarta-feira, 16.